O meio digital em meio à crise
- Opção Consultoria
- 19 de mar. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 7 de nov. de 2020

A epidemia que teve seu começo em Wuhan (China) em dezembro de 2019 e parecia muito distante do resto do mundo ocidental logo se mostrou a protagonista de uma grande crise mundial. Devido ao coronavírus (Covid-19), muitas regiões vivem estado de quarentena oque provoca um enorme baque na economia. Com o confinamento, pessoas deixam de sair de casa e, consequentemente, deixam de consumir em mercados físicos, fazendo com que muitas empresas e, até profissionais autônomos, percam suas fontes de renda.
Além disso, diversos países vêm fechando suas fronteiras com o intuito de frear a disseminação da doença, há, portanto, uma influência negativa no comércio global, freando várias potências mundiais. A China, por exemplo, cuja economia chegou a equivaler 30% do Produto Interno Bruto Global (PIB), hoje registra a primeira contração em 30 anos.
No meio desse "furacão", fica-se a pergunta: "Como posso diminuir os efeitos da crise para meu empreendimento?"
1- E-commerce
Na situação atual, a qual indivíduos tendem a passar a maior parte do tempo em suas casas, o E-commerce torna-se imprescindível para qualquer negócio. Mesmo que afetado, pois depende altamente de matéria-prima e de muitos produtos que vêm da China, pode ser bastante lucrativo a curto prazo. No caso dos Estados Unidos, por exemplo, a Quantum Metric mostra que o comércio eletrônico, em comparação às lojas físicas, registrou um aumento médio na taxa de crescimento receita semanal de 52% em relação ao mesmo período de 2019.
Nesse contexto, é importante ressaltar, também, que indivíduos tendem a poupar e a cadeia de suprimentos tende a diminuir em momentos de crise. Portanto, até mesmo o E-commerce deve ser afetado.
Entretanto, levando em consideração todas essas informações, percebe-se a relevância do comércio eletrônico no momento atual. Com isso, empresas bem estruturadas na internet, transportadoras e divisões online dos principais varejistas serão beneficiadas.
Para microempreendedores e empresas de pequeno porte que ainda não fazem vendas online, é indicado esse investimento. Assim como o vínculo à plataformas digitais, como o IFood e o Uber Eats, no caso do setor alimentício.
2- Engajamento no meio digital
O contexto é crise mas muitas empresas aproveitam esse turbilhão para inovar e ganhar leads. Não é à toa que marcas de renome vêm se posicionando no meio digital, como a Adobe que ofereceu acesso gratuito à alguns de seus pacotes à estudantes, o Mercado Livre que mudou, temporariamente, seu logotipo e slogan em prol à conscientização sobre a pandemia, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) que liberou vários cursos gratuitos da sua plataforma digital, entre outros.
Ademais, essa onda de produção de conteúdo na internet vem atraído, também, muitos microempreendedores que utilizam de anúncios em redes sociais, posts sugestivos, promoções e até sorteios para atrair mais consumidores. Já que sair de casa se tornou um empecilho, a competitividade no meio digital irá aumentar e aqueles que mais investirem em marketing sairão na frente.
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